Estúdio Musical - Depoimentos

Depoimentos

Fernando Ramos

Luísa Kitahara

Tamara e Débora Kundman

Oi Estou aqui porque faço questão de dar o meu depoimento porque conheço a Maria Ester há muitos e muitos anos, ela deu aula para o meu marido há muitos anos atrás, deu aula para a minha filha que está aqui ao meu lado, desde que ela tinha 4 anos de idade alias ela foi a responsável por descobrir o talento dessa menina e realmente tem o dom incrível e que a Maria Ester conseguiu fazer aflorar e agora com a minha neta eu fiz questão de vim aqui de novo com a minha netinha e ela está aqui aprendendo, está aqui desenvolvendo e eu sou fã número 1 tanto da Escola  quanto da Maria Ester.

A Maria Ester foi minha professora da vida né, desde criança, meus pais no começo me achavam muito pequena mas ela começou me dando aula escondido dos meus pais e depois mostrou o trabalho pronto e aí mostrou que ela acreditava que valia a pena investir e graças a Deus que a música fez muito muito bem pra minha vida. A Maria Ester é excepcional, montou uma Escola graças a Deus o Estúdio Musical e que está indo muito bem merecidamente e também sou fã número 1 e eternamente grata e agora com a minha filha e se Deus quiser vai seguir um caminho positivo.

Rafael Calixto

Norma Rosenberg

''O piano entrou na vida dele (e na minha) quase que por acaso. 
Ao procurar tratamento pra gagueira, foi sugerido que o meu Michel aprendesse a tocar flauta. Ele de fato começou a aprender, mas ao ser apresentado ao piano pela maravilhosa Maria Ester Silva Ramos , ele foi arrebatado pelo amor ao instrumento e nunca mais parou.
Ele só toca por hobby, mas quem o escuta fica encantado...
Michel tem duas bonecas e agora um menino, que ganhou o nome do meu pai, o nosso Davizinho. É difícil descrever a emoção que sinto ao ver esse vídeo... deixo ele falar por si''

(Norma Rosenberg - mãe do Michel)

Aulas Ao Vivo e Online

Maria Alice

Para Maria Ester do Estúdio Musical

Você me recebeu, reticente, para a primeira aula de piano. 
Quando procurei uma escola de música próxima do meu apê, assim que vi seu 
anúncio eu tive a certeza: é essa. E lá fui eu ao Estúdio Musical. E insisti, e assim começaram as aulas.
Bentinho, velho e ranzinza, personagem de Machado de Assis, no livro de D. Casmurro, tentou reconstruir a 
casa de sua infância para “atar as duas pontas da vida”. Não conseguiu. 
Voltar a estudar piano, depois de 50 anos da última aula, foi também a minha tentativa de atar as duas 
pontas da vida. Voltar a dedilhar as músicas da infância e da adolescência, do Czerny à sonata em do M de Mozart e 
às 23 peças fáceis (não tão fáceis assim como vi depois) ... quando eu, um tanto envergonhada com a minha 
presunção, declarei baixinho a você que gostaria de tocar Bach E você, severa e talvez descrente da nova aluna tão 
velha, me pôs no BurgmÜller, que estudei aos nove anos... Mas, se queria tentar atar as duas pontas da vida, que se 
recomeçasse de novo aos nove anos: do BurgmÜller, dos minuetinhos do livro de Ana Madalena, das escalas, uma a 
uma, com os malfadados “articular-relaxar” e o meu dedo mínimo recalcitrante que esticava para cima e que você
castigava incansavelmente...
Hoje, exatamente quatro anos depois, sinto que fiz o que Bentinho não conseguiu: atei as duas pontas da 
vida. Vim revivendo, passo a passo nestes quatro anos - entre entusiasmos e desânimos - os momentos gostosos de 
música e do piano da minha adolescência, as brincadeiras a quatro mãos com o irmão que gostava de música e
literatura, as peças prediletas – e acho que já ultrapassei a última aula nos meus 17 anos, em meados do século
passado. Uma enorme satisfação de chegar a uma partital.
Mas, se consegui isso ao contrário de Bentinho, é porque tenho ao meu lado uma professora competente, 
exigente, insistente, sorridente e outros entes, que acredita no que faz e que transmite amor e entusiasmo aos seus 
alunos. Você foi a principal presença para eu conseguir atar as duas pontas da vida nesta caminhada pelo teclado do 
piano – nota a nota. Pulando, tropeçando, das brancas nas pretas, das pretas nas brancas (quando não com as mãos 
caindo do teclado...), mas com uma alegria que vem espantando o tédio da idade que vai e vai me engolindo...

Bises mil da Maria Alice e muito obrigada

Jaques Grinberg